sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

domingo, 8 de fevereiro de 2015


















QUE  TEMPO  FEIO... graças a DEUS!

Como a beleza é efêmera,
E ao mesmo tempo,
Como a beleza é subjetiva...
Quantos de nós já ouvimos:
- Ela é bonita demais para ele.
Ou o contrário:
- Ele merecia coisa melhor!

E por aí as experiências mostram que
Os casais esteticamente belos,
Perante o conceito de beleza que a sociedade estabelece,
Nem sempre possuem relações felizes ou duradouras...
Isso não é regra, muito menos exceção.
Mas o que chama a atenção,
Não estatisticamente provado,
Mas que realmente salta aos olhos,
É o número de pessoas felizes em suas uniões, sejam elas,
Estáveis ou matrimoniais, onde a beleza estética é claramente discrepante,
Mas a relação é feliz, duradoura e  muitas vezes, por toda a vida,
Provando que o essencial está muito além das aparências...

Mas, não objetivando trocar alhos por bugalhos,
Queiramos ou não, a analogia se estabelece em toda nossa  vida.
Vivemos no Brasil algo parecido em relação ao clima.
Aquele céu azul, o sol brilhante,
Estrelas no céu ou a lua radiante.

Até a música já celebrou com toda certeza,
O azul do céu como sinônimo de beleza.
Disseram Gal Costa e Djavan:
“Até o sol nascer amarelinho...
corre e vai dizer pro meu benzinho,
um dizer assim
O amor é azulzinho...”
E aí, tá tudo azul?  Uma gíria utilizada como forma de perguntar: Está tudo bem com você?
“Noite alta céu risonho, a quietude é quase um sonho.
O luar cai sobre a mata, qual uma chuva de prata...”
celebremente poetizou e cantou Vicente Celestino.
Assim, sempre foram sinônimos de beleza:
Que dia lindo! O ensolarado... Que noite maravilhosa! A cheia de estrelas...
Que lua majestosa e deslumbrante.
Ela a lua, o estandarte do poeta, visível, sem nuvens, sem obstáculos.

Só que diante da falta d’água, sem distinção de local,
Seja para beber e até para a higiene pessoal.
Os nossos olhos, antes cerrados, se abrem para o essencial.

Nossos conceitos  de beleza, assim como na vida do casal,
Com relação ao tempo, com relação ao clima, começam a mudar,
Será efeito puramente casual? Ou pode ser duradouro, repetindo, como na vida do casal?

Quando olhamos para o céu, como o fiz há pouco e tirei a foto acima,
Como muitos agora estão fazendo, dizendo, e talvez comentando em cada esquina.:

- QUE TEMPO FEIO,  por dentro eu pensei, e sozinho que estava,
tive vontade de parafrasear Vicente Celestino  e expressar
aos milhares de pingos de prata que caiam sobre a mata,
bem como  nas nossas grandes e pequenas cidades: -  Que dia maravilhoso... graças a DEUS!!

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Passo a passo: aprenda a montar um coletor de água de chuva

O crescimento populacional constante e o desenvolvimento das atividades humanas, com distribuições quase sempre não homogêneas espacialmente, e a disposição de água também irregular, contribuem para o aumento de pressão sobre os mananciais existentes. Desta forma, a escassez de água no planeta torna-se evidente como uma preocupação mundial. Hoje, está ficando cada vez mais difícil encontrar água de qualidade. Isso devido à poluição de rios, represas e do solo, decorrente da própria ocupação e atividade humana. Aprenda neste vídeo a fazer um coletor de água da chuva, onde você vai ter um custo de no máximo R$300,00. Confira:  

 Veja o vídeo abaixo:

 

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Fuleco e fuleragem

Ave!

Amigos leitores, alguém viu o Fuleco na abertura da Copa do Mundo do Brasil? 

O Fuleco (espécie de tatu ameaçado de extinção e endêmico do Brasil que tem a capacidade de se "transformar" numa bola) foi realmente uma ótima escolha para mascote da nossa Copa. 
Mas a alegria de quem tenta salvá-lo da extinção terminou aí.

A promessa da Fifa foi de ajudar na preservação da espécie. Mas não foi o que aconteceu. Depois de muita enrolação, o valor oferecido para a criação de um parque, que serviria de abrigo para o raríssimo tatu, foi classificado pelos defensores do desdentado animal como "indecoroso". 

Graças a essa celeuma, Fuleco, mais uma vez ameaçado pela ambição humana, "virou" bola e foi mandado para escanteio pelos cartolas da FIFA. 
Aliás, esses cartolas batem um bolão mesmo é no quesito financeiro, lucrando bilhões de dólares, enquanto nós, fulecos de todo o Brasil, ficamos com as contas das obras superfaturadas.
Quanta fuleragem...

Agora, nada me tira da cabeça que os mascotes das Olimpíadas do Rio são uma herança maldita do Fuleco. 
O pessoal resolveu importar do Japão aqueles monstrinhos para não ter dor de cabeça por aqui.

Quem deve tá se remexendo no caixão é o Tom Jobim. 
Grande entusiasta de nossa natureza, frequentador assíduo do Jardim Botânico, com certeza ficaria muito mais feliz em ser homenageado através de uma das lindas aves que ele contemplava em seus passeios.

Deve estar se perguntando: por que não o tucano-de-bico-preto? 

Ave símbolo do Rio de Janeiro, abundante no Jardim Botânico e que pode ser encontrada em vários bairros da cidade, este exuberante tucano combinaria muito mais com o Tom, com o Vinícius, ou com qualquer um de nós brasileiros. 
Muito mais que os Pokémons, pelo menos.